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Medir o templo...


Graça, Paz e Alegria!


Publicado no Portal Evangélico Compartilhando na Web em 21/03/2007.



Apocalipse 11.1-2


1 E FOI-ME dada uma cana semelhante a uma vara; e chegou o anjo, e disse: Levanta-te, e mede o templo de Deus, e o altar, e os que nele adoram.
2 E deixa o átrio que está fora do templo, e não o meças; porque foi dado às nações, e pisarão a cidade santa por quarenta e dois meses.

João, nesse momento, tem a responsabilidade de medir o santuário. Mas, hoje, o santuário não existe, uma vez que este deve ser aquele Templo que ainda deverá ser reconstruído para a última semana de Daniel e, claro, para o Anti-Cristo se revelar para os judeus. E nesse texto, João deve medir esse santuário, o que indica que o mesmo já estará reconstruído. Além disso, está chegando a hora de João passar a ver os acontecimentos que ele já viu do céu tendo como ponto de vista a terra. Por isso ele recebe a incumbência de medir o santuário. É hora de descer! Subiu no capítulo 4 e agora está chegando a hora de descer!

Vemos ainda que ele recebe a orientação de não medir o átrio de fora, que seria para os gentios. Sabemos que o abominável estará no local onde não deveria estar (Marcos 13.14) e que os judeus serão então perseguidos durante a segunda parte da grande tribulação. Num primeiro momento, os judeus vão acreditar no Anti-Cristo, que ajudará na reconstrução do Templo, durante o tempo do acordo de 7 anos de paz, mas logo o seus olhos serão abertos. Nesse momento, eles passam a não aceitar mais o Anti-Cristo e este passa a perseguir os judeus.

O texto revela que durante 42 meses, 3 anos e meio, um tempo, dois tempos e metade de um tempo..., as nações vão pisar a cidade santa. Isso mostra que os Judeus, que teriam recebido o direito de adorar no Templo reconstruído, terão que fugir de lá e as nações, comandadas pelo Anti-Cristo, irão tomar Jerusalém mais uma vez dos judeus. Durante a metade da semana profética de anos de Daniel. A segunda metade desse tempo.

É o que vemos nesse texto de hoje: O templo reconstruído, a possibilidade dos Judeus de adorarem lá, e a perseguição dos Judeus, que devem deixar novamente a cidade santa para que esta seja tomada por outros novamente pelo período de 42 meses, ou a metade dos sete anos da Grande Tribulação ou da semana profética de Anos de Daniel.


Forte abraço.
Em Cristo,
Ricardo, pastor


Obedecer...

Graça, Paz e Alegria!


Publicado no Portal Evangélico Compartilhando na Web em 14/03/2007.


Apocalipse 10

1 E VI outro anjo forte, que descia do céu, vestido de uma nuvem; e por cima da sua cabeça estava o arco celeste, e o seu rosto era como o sol, e os seus pés como colunas de fogo;
2 E tinha na sua mão um livrinho aberto. E pôs o seu pé direito sobre o mar, e o esquerdo sobre a terra;
3 E clamou com grande voz, como quando ruge um leão; e, havendo clamado, os sete trovões emitiram as suas vozes.
4 E, quando os sete trovões acabaram de emitir as suas vozes, eu ia escrever; mas ouvi uma voz do céu, que me dizia: Sela o que os sete trovões emitiram, e não o escrevas.
5 E o anjo que vi estar sobre o mar e sobre a terra levantou a sua mão ao céu,
6 E jurou por aquele que vive para todo o sempre, o qual criou o céu e o que nele há, e a terra e o que nela há, e o mar e o que nele há, que não haveria mais demora;
7 Mas nos dias da voz do sétimo anjo, quando tocar a sua trombeta, se cumprirá o segredo de Deus, como anunciou aos profetas, seus servos.
8 E a voz que eu do céu tinha ouvido tornou a falar comigo, e disse: Vai, e toma o livrinho aberto da mão do anjo que está em pé sobre o mar e sobre a terra.
9 E fui ao anjo, dizendo-lhe: Dá-me o livrinho. E ele disse-me: Toma-o, e come-o, e ele fará amargo o teu ventre, mas na tua boca será doce como mel.
10 E tomei o livrinho da mão do anjo, e comi-o; e na minha boca era doce como mel; e, havendo-o comido, o meu ventre ficou amargo.
11 E ele disse-me: Importa que profetizes outra vez a muitos povos, e nações, e línguas e reis.

O anjo que João vê aqui é um ser com grande autoridade e responsabilidade. Vemos por sua descrição (v. 1). Parece realmente demonstrar ser muito importante nesse cenário, uma vez que coloca os pés, um sobre a terra e o outro sobre o mar, abrangendo, assim, o planeta, tanto a porção seca como a molhada. Tanto sua descrição de vestes, como de atitudes e atuação mostram sua importância nesse cenário.

Quando esse anjo clama... Voz de sete trovões são ouvidas. Isso quer dizer, de todos os cantos, com toda força, uma situação onde parece um estrondo completo e amplo. Pelo que notamos, ele deixa claro que o fim está muito próximo (v. 6 e 7). Entendo que estamos chegando ao final visto por João ainda em sua visão tendo como perspectiva o céu, olhando as coisas que ainda vão acontecer como quem está vendo de cima. Falta pouco para começar novamente o relato, naquele momento em que vimos no capítulo 4, quando ele foi chamado para o céu e encontrou os tronos ocupados, quer dizer, logo depois do arrebatamento da Noiva. Ele está terminando o relato das coisas dos últimos anos da humanidade olhando de cima, falando o que viu de cima, do céu. Muitas coisas vão se repetir no relato e ele terá uma nova perspectiva de visão das mesmas coisas que já relatou, acredito, a partir do capítulo 12.

Mas o que essas vozes dizem não deve ser relatado. Isso mostra mais uma vez que os instantes a partir desse momento são últimos. Já houve tempo (ainda durante a Grande Tribulação) para arrependimento, mas o fim está muito próximo. As chances foram dadas e agora o que se espera é o fim da história, que está próximo. E está chegando a hora da manifestação completa de tudo o que o Senhor deixou claro que está por acontecer!

No final do capítulo, João deve pegar o livrinho que está na mão daquele anjo. Há no Antigo Testamento uma visão muito parecida, com quase todos os detalhes (Ezequiel 2.8 - 3.3). A ordem para comer o livro é para deixar claro que João tinha uma vocação profética, de anúncio, de aviso, de manifestação daquilo que ainda haveria de acontecer. Ele deve comer esse livro, como se fosse para absorver o mesmo, para que possa anunciar. Ele ainda deveria profetizar! E entendo que o faz até hoje. Temos contato com sua profecia quando lemos o Apocalipse!

Doce... Amargo...

Ao devorar o livro, ele absorve a verdade do julgamento de Deus. Ele absorve a palavra que deve ser anunciada e, claro, ela será sempre doce para aquele e aquela que aceitar a mensagem e se arrepender, partindo primeiramente do próprio profeta. Mas essa mesma mensagem pode se tornar amarga para aqueles e aquelas que não receberem e não se arrependerem, deixando o caminho errado para viver da maneira como entende o Senhor. A mensagem será doce para todas as pessoas que se arrependerem, mas será amarga para quem deixar de lado a verdade do Evangelho.

A Sexta Trombeta

Graça, Paz e Alegria!


Publicado no Portal Evangélico Compartilhando na Web em 28/02/2007.


Apocalipse 9.13-21

13 E tocou o sexto anjo a sua trombeta, e ouvi uma voz que vinha das quatro pontas do altar de ouro, que estava diante de Deus,
14 A qual dizia ao sexto anjo, que tinha a trombeta: Solta os quatro anjos, que estão presos junto ao grande rio Eufrates.
15 E foram soltos os quatro anjos, que estavam preparados para a hora, e dia, e mês, e ano, a fim de matarem a terça parte dos homens.
16 E o número dos exércitos dos cavaleiros era de duzentos milhões; e ouvi o número deles.
17 E assim vi os cavalos nesta visão; e os que sobre eles cavalgavam tinham couraças de fogo, e de jacinto, e de enxofre; e as cabeças dos cavalos eram como cabeças de leões; e de suas bocas saía fogo e fumaça e enxofre.
18 Por estes três foi morta a terça parte dos homens, isto é pelo fogo, pela fumaça, e pelo enxofre, que saíam das suas bocas.
19 Porque o poder dos cavalos está na sua boca e nas suas caudas. Porquanto as suas caudas são semelhantes a serpentes, e têm cabeças, e com elas danificam.
20 E os outros homens, que não foram mortos por estas pragas, não se arrependeram das obras de suas mãos, para não adorarem os demônios, e os ídolos de ouro, e de prata, e de bronze, e de pedra, e de madeira, que nem podem ver, nem ouvir, nem andar.
21 E não se arrependeram dos seus homicídios, nem das suas feitiçarias, nem da sua prostituição, nem dos seus furtos.

O sexto anjo toca sua trombeta...

Ao seu toque, uma voz parte dos quatro ângulos do altar de ouro que está na presença de Deus. Essa voz dá uma ordem ao anjo que tocou a trombeta. Ele pode soltar os 4 anjos que estavam só esperando a hora de agir.

Esses anjos estavam presos, o que indica que não poderiam agira antes do tempo certo, antes do momento que o Senhor permitisse. E diferentes dos tormentos que acontecem depois que o quinto anjo toca a sua trombeta, onde os seres humanos não seriam mortos, mas afligidos, esses anjos podem e vão matar 1/3 da população que ainda estiver por aqui naquele momento da história. Quem ainda estiver por aqui nesse momento da Tribulação e passar por ele, verá uma em cada três pessoas vivas, morrerem.

Um exército numeroso vem contra a humanidade nesse momento. Poderíamos pensar em armas, talvez atômicas, não sei. Mas pelo que o texto revela, parece que será de forma sobrenatural que as mortes irão acontecer. Os tormentos causados até a morte serão sentidos e notados, mas a causa parece ser sobrenatural. Não parece que algo físico será usado, mas, claro, não dá pra descartar essa possibilidade, diante de tantas armas e de tipos tão variados que o ser humano cria.

Parece que as mortes serão de forma sobrenatural, porque o texto deixa claro que a rebeldia, mesmo diante das mortes, continua. Não há arrependimento! Se for de forma física, do que as pessoas precisariam se arrepender ou por que seriam levadas ao arrependimento em relação a Deus? O Senhor chama o ser humano ao arrependimento mas esse, mesmo diante da dificuldade e até da mais séria revelação possível, muitas vezes não se arrepende de seus erros.

Nesse tempo onde a Ira irá se manifestar com força, ainda assim, o ser humano não parece que vai entender a verdade da parte de Deus. Que o Espírito Santo possa agir hoje, em nós e através de nós, para que possamos ajudar pessoas a entenderem a verdade do que está por acontecer. Que nós não atrapalhemos esse processo! E que mais pessoas tenham a chance de não experimentar a Ira Divina, mas que tenham a chance de participar da Bodas do Cordeiro! Maranata!

Quinta trombeta

Graça, Paz e Alegria!

Publicado no Portal Evangélico Compartilhando na Web em 21/02/2007.

Apocalipse 9.1-12

1 E O QUINTO anjo tocou a sua trombeta, e vi uma estrela que do céu caiu na terra; e foi-lhe dada a chave do poço do abismo.
2 E abriu o poço do abismo, e subiu fumaça do poço, como a fumaça de uma grande fornalha, e com a fumaça do poço escureceu-se o sol e o ar.
3 E da fumaça vieram gafanhotos sobre a terra; e foi-lhes dado poder, como o poder que têm os escorpiões da terra.
4 E foi-lhes dito que não fizessem dano à erva da terra, nem a verdura alguma, nem a árvore alguma, mas somente aos homens que não têm nas suas testas o sinal de Deus.
5 E foi-lhes permitido, não que os matassem, mas que por cinco meses os atormentassem; e o seu tormento era semelhante ao tormento do escorpião, quando fere o homem.
6 E naqueles dias os homens buscarão a morte, e não a acharão; e desejarão morrer, e a morte fugirá deles.
7 E o parecer dos gafanhotos era semelhante ao de cavalos aparelhados para a guerra; e sobre as suas cabeças havia umas como coroas semelhantes ao ouro; e os seus rostos eram como rostos de homens.
8 E tinham cabelos como cabelos de mulheres, e os seus dentes eram como de leões.
9 E tinham couraças como couraças de ferro; e o ruído das suas asas era como o ruído de carros, quando muitos cavalos correm ao combate.
10 E tinham caudas semelhantes às dos escorpiões, e aguilhões nas suas caudas; e o seu poder era para danificar os homens por cinco meses.
11 E tinham sobre si rei, o anjo do abismo; em hebreu era o seu nome Abadom, e em grego Apoliom.
12 Passado é já um ai; eis que depois disso vêm ainda dois ais.

Como escrevi no post passado, o quinto anjo toca sua trombeta e o primeiro ai cai sobre a raça humana diretamente. Pelo menos, sobre aqueles que não tiverem o selo de Deus sobre a fronte.

Vemos que a oitava praga do Egito assola nesse momento, mas não vem para comer erva verde e sim para atormentar o ser humano. Mas esses seres não são exatamente como os que apareceram no Egito ou alguns que vemos voando por aí. São a representação de alguma entidade espiritual que tem a responsabilidade de atormentar o ser humano. 

Alguns poderão dizer que são apenas visões (se forem vistos) ou que são doenças ou qualquer outra coisa, mas nós sabemos que ao toque da trombeta do quinto anjo, a humanidade que estiver por aqui sem o selo irá passar por algumas dificuldades.

Abadom ou Apoliom - Destruidor! Mas eles não virão exatamente para destruir mas para atormentar. Anunciemos o que ainda está por vir!

Quarta Trombeta

Graça, Paz e Alegria!


Publicado no Portal Evangélico Compartilhando na Web em 14/02/2007.

Apocalipse 8.12-13

12 E o quarto anjo tocou a sua trombeta, e foi ferida a terça parte do sol, e a terça parte da lua, e a terça parte das estrelas; para que a terça parte deles se escurecesse, e a terça parte do dia não brilhasse, e semelhantemente a noite.
13 E olhei, e ouvi um anjo voar pelo meio do céu, dizendo com grande voz: Ai! ai! ai! dos que habitam sobre a terra! por causa das outras vozes das trombetas dos três anjos que hão de ainda tocar.

Chegamos ao final do capítulo 8 do Apocalipse. E o quarto anjo tocou sua trombeta.

Se observarmos com cuidado, essa é a última trombeta que atinge diretamente elementos da natureza e, claro, indiretamente o ser humano. Por exemplo: quando a estrela Absinto cai nas águas e as mesmas ficam amargas, a ação foi contra a natureza, mas muitos morreram por beberem dessas águas amargas. Mas a ação desencadeada ao toque de cada trombeta até agora, foi contra a natureza diretamente, atingindo indiretamente o ser humano.

Ao toque dessa trombeta, 1/3 do sol, da lua e das estrelas sofrem e vemos que há uma escuridão gerada por isso, no mínimo dias 1/3 menores (levando-se em conta como dia o tempo que temos a iluminação solar) e noites 1/3 mais escuras (sabe aquela noite, sem luz elétrica - vivemos pouco isso, mas eu já vivi isso quando mais novo e fora do estado de São Paulo - e que nem estrelas ou a lua são vistas? Pois é, pelo menos 1/3 da noite poderá ser assim se a energia elétrica falhar!). Seria como dois eclipses a cada dia, por exemplo, um durante o dia e outro durante a noite, e com o detalhe que não é só ficar sem a lua, mas também sem uma parte das estrelas. Claro que não necessariamente exatamente assim, mas apenas para podermos imaginar a cena.

É claro que as pessoas terão explicações para o evento e as mais variadas! Mas nós que sabemos que isso vai acontecer e o porquê (será o tempo da Última Semana Profética de Daniel, ou também chamada de Grande tribulação), devemos anunciar, para que outras pessoas não sejam enganadas com explicações erradas! Anunciemos desde já!

O versículo 13 fala de um tríplice "Ai". Esse evento está narrado nesse momento para deixar claro o que escrevi no começo: quando as outras trombetas foram tocadas, o ser humano foi atingido indiretamente. A natureza foi atingida diretamente.

Mas deste momento em diante onde ainda há 3 trombetas, o ser humano será atingido diretamente! Serão 3 grandes "ais", 3 ações diretas contra o ser humano, nesse período da Grande Tribulação. Sendo que, diretamente, o 3º ai não é mencionado mais, só sendo dito no capítulo 11 que ele virá sem demora. Entendo, com isso, que logo João, desde o capítulo 4 contando as coisas tendo como ponto de vista a visão que ele tem por estar no céu, estará contando as mesmas coisas que ele viu a partir do céu (ou outras novas), mas contando agora a partir do ponto de vista da terra. Já escrevemos sobre essa chave de leitura e outras chaves em meditações anteriores!

Forte abraço.
Em Cristo,
Ricardo, pastor

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